Atenção: A verdade sobre a explosão da plataforma petrolífera no Golfo do México

13/05/2010 01:12

A história que a mídia divulgou sobre a explosão da plataforma petrolífera no Golfo do México no mês passado, não passa de uma farsa!

Fato: Uma plataforma marítima de exploração de petróleo explodiu no Golfo do México, na noite de 20 de abril de 2010.

Explicação oficial do ocorrido: A explosão foi causada pela ignição de gases que saiam da perfuração feita pela plataforma.

O que realmente aconteceu [1]: A plataforma foi torpedeada por um submarino norte-coreano.

Vamos aos detalhes: A Coréia do Norte continua em um estado de guerra contra a Coréia do Sul, porque a Coréia do Sul se recusou a assinar o Armistício de 1953, que encerrou a Guerra da Coréia. Portanto, sob as leis de guerra em vigor ações militares ofensivas são permitidas entre esses dois países.

Os EUA decretou um bloqueio total de todas as mídias com relação ao torpedeamento, pela Coréia do Norte, da plataforma de petróleo gigante Deepwater Horizon pertencente à maior empresa de perfuração marítima do mundo, a Transocean (contratada pela British Petroleum - BP), que foi construída e financiada pela empresa da Coréia do Sul chamada Hyundai Heavy Industries Co. Ltd. Isso causou grande perda de vidas, incontáveis bilhões de dólares de prejuízo econômico para a economia da Coréia do Sul e uma grande catástrofe ambiental para os Estados Unidos da América.

Quanto ao ataque em si, o relatório secreto russo [1] informa o seguinte: o "navio cargueiro" norte-coreano Dai Hong Dan, com uma tripulação constituída por tropas suicidas da 17th Sniper Corps (Décima Sétima Unidade de Franco-Atiradores), deixou a Empresa Terminales Mambisas de La Habana, em Cuba, no dia 18 de abril de 2010, com destino a Puerto Caballero, na Venezuela, mas "desviou-se muito" do percurso projetado, chegando a 209 quilômetros (130 milhas) da plataforma de petróleo Deepwater Horizon que estava localizada a 80 quilômetros (50 milhas) da costa do estado norte-americano da Louisiana. Neste ponto, esse navio lançou um mini-submarino da classe SSC Sang-o (classe Yugo) que estima-se ter um alcance operacional de 321 quilômetros (200 milhas).

Na noite de 20 de abril o mini-submarino norte-coreano, manejado por esses soldados suicidas do 17th Sniper Corps, atacou a Deepwater Horizon com dois torpedos incendiários, causando uma grande explosão que resultou na morte imediata de 11 trabalhadores dessa plataforma de perfuração de petróleo. Praticamente 48 horas mais tarde, em 22 de abril, este mini-submarino norte-coreano cometeu sua atrocidade final explodindo-se diretamente abaixo da Deepwater Horizon, causando o afundamento desta plataforma de um bilhão de dólares, causando uma das maiores catástrofes ambientais do nosso mundo exatamente no dia de celebração do Dia da Terra de 2010 (22 de abril).

O relatório secreto [1] informa que a razão para o ataque à Deepwater Horizon foi apresentar ao presidente B. Obama, dos EUA, um dilema muito complicado, antes da abertura oficial da conferência United Nations Review Conference of the Parties to the Treat on the Non-Proliferation of Nuclear Weapons (NPT), prevista para começar hoje (03.05.2010) em Nova Iorque.

O dilema muito complicado enfrentado por Obama é: ou permite a continuação que esta grande catástrofe de vazamento de petróleo continue por meses, ou acaba com ela imediatamente usando o único meio possível conhecido e comprovado, que é a detonação de um artefato termonuclear.

Especialistas atômicos da marinha russa afirmam que se Obama escolher a "opção nuclear", a arma mais viável à sua disposição é a bomba termonuclear estratégica B83, dos EUA, que já está disponível para ser detonada através de um mini-submarino controlado remotamente. Neste caso, Obama seria provavelmente apoiado pela Corte Internacional de Justiça (sediada na Holanda), que já emitiu no passado uma opinião permitindo o uso de armas nucleares em "circunstâncias extremas" ou "auto defesa".

Por outro lado, se Obama escolhe a "opção nuclear" isso iria gerar grande confusão na conferência nuclear das Nações Unidas (citada acima), com cada nação do mundo que tiver perfuração marítima de petróleo exigindo um direito igual de acesso a armas atômicas para proteger seus meios ambientes de catástrofes similares, incluindo o Irã.

Além da catástrofe ambiental que está em andamento, outra devastação será o impacto econômico deste ataque da Coréia do Norte sobre os Estados Unidos e a Coréia do Sul, que esse relatório russo estima ser entre 500 bilhões e 1,5 trilhão de dólares. Por isso, apenas uma declaração de que esse desastre foi um "ato de guerra" iria salvar algumas das maiores corporações do mundo da falência.

Convém lembrar que, menos de um mês antes deste acontecimento (no dia 26 de março de 2010), houve um segundo ataque da Coréia do Norte contra seu inimigo da Coréia do Sul, e seu aliado - os EUA, quando o navio de guerra Cheonan, uma corveta da classe Pohang (PCC-772) que patrulhava em águas neutras do Mar Amarelo (entre Coréia e China), foi atingido por um míssil Silkworm (bicho de seda) de fabricação chinesa, disparado por uma bateria costeira da Coréia do Norte. A consequente explosão foi tão grande que partiu ao meio o Cheonan, matando 46 pessoas dos 104 membros da tripulação.

Com o afundamento do Cheonan, seu navio de guerra irmão Daecheon (PCC-777) que também patrulhava essas águas obliterou a bateria costeira norte-coreana que tinha disparado a míssil Silkworm com fogo sustentado de artilharia, após o que não se reportou mais hostilidades. Devido à intervenção de Obama (para não haver escalada nas hostilidades), houve acobertamento deste evento, com a mídia dizendo que a causa da explosão do navio de guerra permanece "misteriosa" e que o fogo de artilharia do Daecheon não foi dirigido à Coréia do Norte, mas para um "bando de pássaros".

Para quem acha que as coisas não podem ficar pior, fontes militares japonesas informam que a Coréia do Norte está preparando novos lançamentos de seu míssil balístico de alcance intermediário (1.300 km), chamado Rodong, que especialistas das forças espaciais russas afirmam que tem capacidade de detonar um dispositivo atômico tipo pulso eletromagnético (EMP) que, se detonado alto na atmosfera poderia efetivamente destruir a economia norte-americana por vários anos ou talvez por futuras décadas.

Fonte: https://www.whatdoesitmean.com/index1367.htm e www.antinovaordemmundial.com