Conheça o HAARP brasileiro. Sim, é isto mesmo!

28/12/2010 21:50

 

A cada dia mais, vejo porque nosso país "baba" tanto pelos americanos. Ao mesmo tempo que um governo que se diz revolucionário, comunista e todos estes lixos "istas", volta e meia estão lá na Casa Branca de Baphomet se confraternizando. Não passam de serviçais dos globalistas illuminati que escancaram as portas para estes planos diabólicos rumo a esta "Velha" Nova Ordem Mundial.

Desta vez, foi encontrado algo muito intrigante: O HAARP brasileiro da NASA? Sério?

O HAARP forma parte do arsenal da Nova Ordem Mundial no marco da iniciativa da defesa estratégica (SDI). Desde os pontos militares principais dos EUA, se poderiam desestabilizar potencialmente economias nacionais inteiras utilizando as manipulações do clima. 
O que é muito importante, esta última poderia colocar-se em prática sem o conhecimento do inimigo, a um custo mínimo e sem empregar pessoal e equipamentos militares como em uma guerra convencional. 
O HAARP, se aplicado, poderia trazer conseqüências devastadoras para o clima mundial.

Para satisfazer os interesses econômicos e estratégicos dos EUA (lê-se Illuminati), poder-se-ia utilizar para modificar o clima de maneira seletiva em diferentes partes do mundo, o que provocaria a desestabilização dos sistemas agrícolas e ecológicos.

 

A algo muito estranho nesta esta imagem de satélite. Quem está desviando as tempestades para o sul?

Agora veja também esta informação sobre este projeto "brasileiro". Será mesmo que é para estudar e monitorar o clima? Lá no Alaska, os americanos nos dão esta mesma justificativa.

Radares VHF

O radar de retro-espalhamento coerente de 50 MHz (RESCO) que foi instalado no Observatório Espacial de São Luís / INPE, cuja operação foi iniciada em agosto de 1998, é capaz de realizar medidas de dinâmica do plasma do eletrojato e de bolhas ionosféricas equatoriais. Este radar foi projetado para mapear a turbulência e a deriva eletromagnética das irregularidades de curta escala de comprimento (3 metros) numa faixa de altura que se estende de ~90 km até ~1000 km da ionosfera equatorial. Tais irregularidades de plasma exercem grande influência na propagação trans-ionosférica de ondas de radio numa grande faixa de freqüência, de VHF até UHF, e, portanto, influenciam todas as atividades de comunicações espaciais da região tropical brasileira. A formação, o desenvolvimento e a distribuição espacial destas irregularidades são altamente sensíveis à mudança climática espacial, ou seja, "Space Weather", além dos processos convectivos e das tempestades da troposfera.

O radar foi o resultado do desenvolvimento e construção iniciado no INPE há vários anos. Ele transmite sinais pulsados de alta potência através de uma rede de antena que possui 768 dipolos a qual permitem concentrar toda a energia transmitida num feixe bastante estreito de radiação. A mesma antena também capta os sinais de retorno espalhados pelas irregularidades ionosféricas. A potência máxima transmitida (120 kW) é atingida através do uso de um sistema modular de 8 transmissores faseados para maximizar a energia transmitida. O controle operacional do radar é feito por um computador, o qual também realiza a aquisição, o tratamento e processamento "on line" dos dados recebidos da ionosfera. Os dados gravados são disponíveis também para o processamento e analise posterior. O radar já foi operado em diversas campanhas observacionais desde 1998 e vem coletando de modo rotineiro nos últimos anos, dados da dinâmica do eletrojato equatorial.

Este radar, junto com o radar de 30 MHz oferece grandes oportunidades aos pesquisadores de estudar os fenômenos peculiares da região equatorial. Estes, ao lado dos radares do Peru (Jicamarca), da Índia (Thumba) e da Indonésia, são uns dos poucos radares deste tipo que existem no mundo ao redor do equador magnético. Devido à configuração peculiar do campo geomagnético, a região equatorial brasileira possui características bem distintas das outras regiões. Foi por este motivo que a NASA do EUA, em colaboração do INPE, realizou em Alcântara em 1994 a campanha GUARÁ quando foram lançados 26 foguetes (no período de setembro-outubro) para estudar o eletrojato equatorial e as bolhas ionosféricas. Esta campanha contou com o apoio de um radar semelhante ao radar RESCO (o qual foi trazido do EUA), da digissonda (a qual proveu os diagnósticos da ionosfera) e dos magnetômetros operados pelo INPE no Observatório Espacial de São Luís. O radar RESCO, que se encontra atualmente numa fase de aperfeiçoamento tecnológico, oferece grande potencial para promover pesquisas do meio ambiente da região equatorial brasileira.

Para saber um pouco mais sobre o HAARP, clique aqui, ou faça uma simples busca pelo Google.

Fontes: https://www.inpe.br/climaespacial/e_radares.phphttps://infinitoaldoluiz.blogspot.com/2010/12/o-desconhecido-natal-do-haarp.html e https://paisdaelitenews.wordpress.com/2010/12/27/haarp-brasileiro-o-haarp-brasileiro-da-nasa/