ATUALIZADO: Nuvem radioativa chega a Tóquio. Algumas pessoas já fugiram da capital. Japão se prepara para possível catástrofe nuclear

15/03/2011 16:37

E a destruição do Japão, arquitetada pelos Illuminati segue em frente... Um país que há dias atrás comemorava por ter saído da crise econômica, de uma hora para outra, transforma-se em entulho de pedras e cadáveres.

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Veja a notícia:

TÓQUIO (Reuters) - O Japão enfrenta na terça-feira a possibilidade de uma catástrofe, após a explosão de uma usina nuclear que havia sido atingida por um terremoto e agora liberou uma nuvem de baixa radiação que segue na direção de Tóquio. Algumas pessoas já fugiram da capital, e outras estão estocando mantimentos.
O primeiro-ministro Naoto Kan pediu que as pessoas não saiam de casa num raio de 30 quilômetros em torno da usina - área onde vivem 140 mil moradores. Essa é a mais grave crise nuclear no planeta desde o acidente na usina de Chernobil, na Ucrânia, em 1986.
Cerca de oito horas após as explosões, a Organização Meteorológica Mundial disse que os ventos estavam dispersando o material radiativo sobre o oceano Pacífico, longe do Japão e de outros países asiáticos. Mas a agência meteorológica da ONU acrescentou que as condições meteorológicas podem mudar.
O acidente nuclear - causado por um terremoto e por um subsequente tsunami, na sexta-feira - agrava as preocupações com o impacto econômico das sucessivas tragédias. As ações de empresas japonesas chegaram a cair até 14 por cento, mas fecharam a terça-feira em baixa de 9,5 por cento.
Na véspera, a queda já havia sido de 7,5 por cento, e os dois dias de quedas representam a retirada de 620 bilhões de dólares do mercado.
Os níveis de radiação na cidade de Maebashi, 100 quilômetros a norte de Tóquio, e na província de Chiba, perto da cidade, são até dez vezes superiores aos níveis normais, segundo a agência de notícias Kyodo.
Na capital são registrados apenas níveis mínimos, que segundo as autoridades municipais até agora "não são um problema".
Em um sombrio pronunciamento à nação, Kan disse que "a possibilidade de vazamento radioativo ainda está aumentando". "Estamos fazendo todos os esforços para evitar que o vazamento se propague. Sei que as pessoas estão muito preocupadas, mas eu gostaria de pedir que ajam com calma."
Dois reatores da usina Fukushima Daiichi registraram explosões na terça-feira, após vários dias de esforços frenéticos para resfriá-los. A agência Kyodo disse que a piscina de resfriamento de combustível nuclear no reator número 4 pode estar fervendo, o que sugere que a crise está longe de terminar na central nuclear, que fica 240 quilômetros ao norte de Tóquio.
Níveis de 400 milisieverts por hora foram registrados perto do reator número 4, segundo o governo. A exposição a mais de 100 milisieverts por ano já pode levar ao câncer, segundo a Associação Nuclear Mundial. O governo disse mais tarde que os níveis de radiação em torno do complexo tinham despencado.
A empresa que opera a usina retirou 750 trabalhadores do local, restando apenas 50, e o sobrevoo de aeronaves foi proibido num raio de 30 quilômetros em torno da usina.
"O material radioativo chegará a Tóquio, mas não é prejudicial ao corpo humano, porque ele será dissipado no momento em que chegar a Tóquio", disse Koji Yamazaki, professor de ciências ambientais na Universidade de Hokkaido.
"Se o vento ficar mais forte, isso significa que o material voará mais rápido, mas será ainda mais dispersado no ar."
Apesar dos pedidos de calma, os moradores correram para se abastecer no comércio de Tóquio. A Dom Quixote, loja de departamentos que funciona 24 horas por dia, no bairro de Roppongi, esgotou seu estoque de rádios, lanternas, velas e sacos de dormir.
Num sinal de receio com a radiação, a China disse que vai retirar seus cidadãos das áreas mais afetadas, mas que não detectou nenhum nível anormal de radiação em seu território. A Air China decidiu cancelar voos para Tóquio.
Várias embaixadas aconselharam seus funcionários e cidadãos a abandonarem as zonas afetadas. Turistas abreviaram suas férias, e empresas multinacionais orientaram seu pessoal a partir, ou cogitam se transferir para fora de Tóquio.

(Reportagem adicional de Nathan Layne, Linda sieg, Risa Maeda, e Leika Kihara em Tóquio, Chris Meyers e Kim Kyung-hoon em Sendai, Taiga Uranaka e Ki Joon Kwon em Fukushima, Noel Randewich em San Francisco, Tan Ee-lyn em Cingapura e Miyoung Kim em Seul) 

Fonte: https://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-jap%C3%A3o-se-prepara-para-poss%C3%ADvel-cat%C3%A1strofe-radioativa e Reuters

ATUALIZAÇÃO: Várias pessoas deixaram Tóquio nesta terça-feira e moradores permaneceram dentro de suas casas em meio a temores de que a radiação de uma usina nuclear atingida pelo terremoto de sexta-feiraafete uma das maiores e mais densamente povoadas cidades do mundo.

Várias empresas retiraram seus funcionários de Tóquio, visitantes reduziram as férias e companhias aéreas cancelaram voos. A Administração de Aviação dos Estados Unidos informou que está se preparando para redirecionar rotas caso a crise nuclear se agrave.

Por causa do suposto risco, grande parte das empresas jornalísticas alemãs está retirando seus correspondentes do país ou os transferindo para cidades mais ao sul do Japão para afastá-los dos focos de radioatividade.

A revista "Focus" explicou que seu correspondente deixou o Japão coma família, e o grupo televisivo "RTL" informou que seus dois correspondentes na região foram para Osaka, a 500 quilômetros a sudoeste de Tóquio. A rede pública de rádio e televisão "ARD" também transferiu seu correspondente para Osaka, e a equipe especial enviada pela agência de notícias alemã "DPA" à região mais afetada pelo tsunami deve abandonar o Japão o mais rápido possível, enquanto os colaboradores do escritório permanente de Tóquio se transferem para o sul do país.

 

Já a rede de notícias "N24" e a revista "Der Spiegel" anunciaram que seus correspondentes vão permanecer por enquanto em Tóquio para acompanhar a evolução do desastre, mas que contam de maneira permanente com reservas em voos para abandonar o país quando for preciso.

Fonte: https://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/medo+de+radiacao+causa+panico+e+provoca+fuga+de+toquio/n1238169250818.html