Superbactérias: Do Golfo do México para sua família

23/02/2011 00:08

Nada acontece por acaso. Os fatos estão interligados e o desenrolar deles pode ser compreendido com alguma observação crítica. Lembram do desastre no Golfo do México, onde uma plataforma de petróleo explodiu e vazou óleo?! Pois é. Os militares americanos estiveram por lá depois do vazamento para conter o desastre ambiental. O que eles fizeram foi pulverizar microorganismos que "comeriam" o petróleo e o gás nas águas do mar, evitando que pântanos e praias fossem contaminados. Bonzinhos eles, não?

O que ninguém co-relaciona é que, durante o vazamento, cientistas alertaram o mundo de que aquele desastre afetaria ecossistemas a nível mundial. Isso caiu no esquecimento. Aí, vieram as superbactérias resistentes a antibióticos, causando doenças mortais e culminando com a proibição da venda de drogas pesadas sem receita médica no Brasil.

 

Mas, este é um problema mundial, certo?

Então, vamos co-relacionar mais fatos: após o surto de superbactérias, começaram a morrer misteriosamente os pássaros, peixes, mamíferos...e os casos de infecção pelas superbactérias caiu no esquecimento. A mídia nada falou mais a respeito, mas elas continuam infectando pessoas.

Voltemos à operação militar no Golfo. Pulverizaram microorganismos e metais pesados para "supostamente" conter um desastre ambiental. A verdade é que estes microorganismos eram bactérias com genoma alterado, frutos da bioengenharia a serviço dos militares. Um teste de guerra.

Os metais pesados propiciaram o ambiente perfeito ao desenvolvimento das bactérias modificadas. Não é de hoje que ouvimos falar em reativação de vírus, cruzamento entre espécies de bactérias, genes resistentes a antibióticos, tudo isto resulta em novas doenças e os militares já entenderam que uma doença desconhecida causa pânico, logo, a bioengenharia está sendo usada para estes fins "bélicos" também.

É uma novíssima arma de guerra que foi testada no Golfo.

O problema é que os microorganismos modificados pularam para outras espécies de bactérias e da água para os peixes, depois para os pássaros que comem peixes e pelos pássaros para a terra e por fim para os humanos. Esta foi a cadeia de transmissão. Quatro bactérias Gram-negativas que comem petróleo e gás já foram identificadas no Golfo. Suas conseqüências podem ser mortais, porque elas estão protegidas dos antibióticos.

Qual o próximo passo dos militares?

Imaginem dois exércitos. Um lança uma nova doença sobre o segundo. Todos os homens adoecem. A guerra está ganha... a baixo custo e sem perdas de vidas do lado "infectante". Eis a arma.

Quanto às pessoas que vão adoecer e morrer, que se danem. Os militares estão mais preocupados em manter a ordem do que com a despopulação... aliás, que será bem-vinda, visto que eles defendem a idéia de que o planeta não suporta mais tanta gente.

A Nova Guerra do Golfo é silenciosa, mas já espalha seus tentáculos pela água e ar, matando peixes, pássaros, mamíferos... e pessoas.

Vai ver que, também por isto, a FEMA está estocando caixões funerários, cobertores... para uma evacuação em massa da região do Golfo quando esta história das superbactérias enlouquecerem o povo.

Por Rafael Castelli Muniz 

Fontes: https://www.guerreirodoapocalipse.blogspot.com/ e  https://vlax.blogspot.com/2011/02/superbacterias-do-golfo-do-mexico-para.html