O caso Bolsonaro e a injusta estupidez

07/04/2011 00:50

Apesar da descarada defesa homossexual à pedofilia, a OAB, o MPF e outros órgãos do governo não estão atrás de Luiz Mott, Denílson Lopes, Isaías Medeiros e Paulo Ghiraldelli. Estão atrás de Bolsonaro.

O Dep. Jair Bolsonaro está sofrendo todos os tipos de acusação, pois ao participar de um programa de baixaria na televisão, ele deu uma resposta desatenta a uma pergunta de Preta Gil.

Por sua desatenção, a OAB está entrando com uma ação contra ele pelos "crimes" de racismo e homofobia, de acordo com reportagem da revista Época. Ao classificar as opiniões pessoais de Bolsonaro como "crime" de homofobia, a OAB mostrou seu analfabetismo legal e constitucional e, portanto, despreparo para agir na base da justiça. Como esperar justiça de uma associação de advogados que não sabe ler a Constituição?

Senhores da OAB, qualquer brasileiro semiconsciente e semialfabetizado sabe que não existe lei de "homofobia" no Brasil. E se existisse, deveria punir opiniões também? E a liberdade de expressão, onde é que fica?

Provavelmente, nem se deram ao trabalho de consultar a Constituição. Assistiram aos programas populares de TV e daí tiraram suas interpretações.

Em 2007, a Rede Globo me convidou para participar de um "debate" sobre casamento gay no programa do Serginho Groisman. Recusei o convite, plenamente consciente de que é ridículo participar de um programa onde uns dez ativistas gays têm total liberdade de confrontar você, com a total cobertura do apresentador, enquanto que se você cometer um simples deslize, o linchamento é certo.

O que acontece quando uma criatura do movimento homossexual comete um "deslize"?

* O "deslize" de Luiz Mott, o rei do movimento gay no Brasil, foi defender a pedofilia. A OAB e os noticiários de TV nunca se incomodaram. Ele continua livre e solto.

* O "deslize" de Denílson Lopes, professor universitário e homossexual assumido, foi defender a pedofilia em seu artigo "Amando Garotos: Pedofilia e a Intolerância Contemporânea". A OAB e os noticiários de TV nunca se incomodaram. Ele continua livre e solto.

* O "deslize" do "filósofo" Paulo Ghiraldelli Jr. foi defender a pedofilia homossexual em seu artigo "Amor e sexo entre pequenos e grandes". A OAB e os noticiários de TV nunca se incomodaram. Ele continua livre e solto.

* O "deslize" de Isaías Medeiros, blogueiro progressista e homossexual assumido, foi defender a pedofilia em dois artigos denunciados por mim. A OAB e os noticiários de TV nunca se incomodaram. Ele continua livre e solto.

O que Bolsonaro fez que esteja minimamente à altura das "proezas" desses defensores da pedofilia?

O que ele fez foi denunciar publicamente o kit gay, um atentado homossexual contra a inocência das crianças (veja o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=lCsBc0tm6lc). O que movimento gay exige é doutrinar os filhos dos outros no vício homossexual. Diante dessa afronta e crime contra seus filhos, qualquer pai normal quereria trucidar o criminoso autor do atentado. Qualquer pai normal faria muito mais do que hacker as páginas de internet de grupos homossexuais.

Apesar da descarada defesa homossexual à pedofilia, a OAB, o MPF e outros órgãos do governo não estão atrás de Luiz Mott, Denílson Lopes, Isaías Medeiros e Paulo Ghiraldelli. Estão atrás de Bolsonaro. Aliás, enquanto a mídia toda está distraindo a população no caso Bolsonaro, o governo está aproveitando para agilizar a distribuição do infame kit gay.

Posso não concordar com todas as ideias de Bolsonaro, mas se ele cometeu algum "crime", os defensores da pedofilia e kit gay cometeram o quê então?

Acordem: há razões muito mais graves para se colocar na cadeia a OAB, por analfabetismo constitucional e por não entrar com ações contra defensores da pedofilia; Luiz Mott, Denílson Lopes, Isaías Medeiros e Paulo Ghiraldelli, por defesa à pedofilia; e Toni Reis, por promover o atentado imoral contra as crianças brasileiras mediante o kit gay.

 

Faça-se justiça, e rápido! 

Por Júlio Severo

Fonte: https://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/11981-o-caso-bolsonaro-e-a-injusta-estupidez.html