Google Cloud Print. Mais controle dos Illuminati na internet
Vejamos a nova jogada da maior empresa illuminati do mundo cyberpunk: o Google.
De acordo com o NY Times, o Google informou que está em planejamento um novo serviço de impressão de arquivos, totalmente sem a necessidade de drivers nos dispositivos dos usuários, pois todos os softwares necessários estarão armazenados na nuvem da internet.
Conforme o próprio Google diz, “esse novo paradigma Google de impressão nas nuvens ( Google Cloud Print) é necessário, porque com tantos tipos diferentes de dispositivos (desktops, laptops, iPads, smartphones, etc) capazes de lerem documentos, não é prático criar drivers e softwares para cada dispositivo e cada impressora lançada”.
Essa não é uma resposta muito convincente. Como um leitor do NY Times apontou, o fato do Google Chrome (o Sistema Operacional que será o novo padrão na era da internet cloud – como se já não fosse o bastante termos vivido uma “era” de monopólios culturais, como o Internet Explorer) não suportar os milhares de drivers reside muito mais no fato da Google ser altamente concentradora e não possuir bons relacionamentos com fabricantes OEM, como a Microsoft e a Apple possuem, por exemplo.
Contudo, a visão acima é também pouco convincente, apesar de superficialmente fazer sentido. Para nossa sorte, o próprio Google esclarece a verdadeira razão, quando dá seguimento a sua explicação: “Ao usar o Google Cloud Print, seu dispositivo enviará um comando de impressão para a nuvem, onde instruções de impressão serão baixadas para uma nova geração de impressoras compatíveis com a internet cloud. E se você não tiver uma impressora dessa, o que ninguém tem ainda, um software no seu dispositivo receberá as instruções da nuvem e os traduzirá para que você possa imprimir.” É algo como o que há hoje com a TV digital e a TV analógica que usa o conversor para captar o sinal digital.
Ao criar um novo padrão de impressão, para a internet nas nuvens – cujo conceito também é de autoria dos googlers – a Google ganha duas vezes. A primeira seria a evolução da propaganda na internet, transformando as impressoras em uma nova mídia para faturar com propaganda – da mesma forma que houve a onda de spams via fax nas décadas de 80 e 90.
A segunda grande vantagem é que monitorando e/ou controlando as impressões no mundo – um mundo cuja realidade física está cada vez mais atrelada ao virtual da internet – o Google passa a ter o controle quase total das informações que circulam pela internet. O Google Hardware é o hardware mais poderoso da internet, que armazena a quantidade colossal que o Google capta através de seus diversos e inúmeros serviços gratuitos ou de empresas adquiridas ou parceiras. E é aqui que tudo fica diferente. Até então o Google tem se esforçado em controlar o fluxo virtual de informações – e isso ele tem feito muito bem. Mas, mesmo controlando o que as pessoas e empresas vêem e fazem na internet (e em parte do mundo físico), ele não tem acesso a muitas informações importantes, já que muitas dessas infos não estão necessariamente nos computadores, ou pelo menos não em um primeiro momento. As informações como as de tomadas de decisão, pesquisas, invenções, etc., estão parte fora do mundo digital – nas cabeças dos empresários, por exemplo – e parte em computadores fora da grande rede. No modelo antigo, elas estão disponíveis somente em alguns casos (compartilhamento de arquivos, envios de emails, computadores desprotegidos, etc.). Agora, com a maior parte dos dados hospedados nas nuvens, e com a impressão também por ela, o Google terá o poder de obter informações de forma muito mais ainda completa… Sem dúvida, muito perigoso para nós.
Eis uma lista recente, mas que já está desatualizada, das aquisições do Google Corp, essa empresa que leva a impressão para as nuvens, e os usuários cada vez mais para dentro de sua teia de aranha…
Fonte: www.ecocidio.com.br