O Terror está de volta? Ou os Illuminati estão tirando uma da nossa cara

01/11/2010 01:35

Nos bons velhos tempos idos, fazer um atentado era uma coisa séria.

Era preciso armadilhar um carro, leva-lo até o alvo, programar o timer, afastar-se com uma certa rapidez mas sem dar nas vistas; em caso de muita pressa era encontrar alguém disposto a explodir-se em nome de Allah, preparar um cinto cheio de explosivo...

Enfim, tudo dava trabalho, mas a deflagração final era o merecido coroamento dos nossos esforços.

Hoje já não é assim.

Agora tudo o que temos de fazer é ligar uma empresa de entregas internacionais e esperar. 

Qual a graça? 

DHL, entregas explosivas na hora

Vejam os últimos "quase atentados" desta semana: segundo as notícias oficiais, Al-Qaeda (concessionário doYemen) preparou algumas bombas, ligou para o transportador, e esperou tranquilamente que os serviços de entrega fizessem o resto.

Na prática:

- Estou, DHL? Bom dia, daqui fala o Centro do Terror, Concessionário Oficial do Yemen, código cliente 21444786658, temos cerca de 30 pacotes para entrega nos Estados Unidos. O conteúdo? Olhe, seria confidencial, mas posso adiantar que são toner para impressora com pó explosivo. Não, obrigado, nada de seguro, confiamos nos vossos serviços.

Depois podemos controlar o estado da entrega no site dhl.com/delivery e quando os pacotes chegarem aos destinos é só apertar o comando remoto. E, óbvio, esperar os noticiários.

Até aqui a versão oficial.

Mas vamos observar as coisas de perto.

Al-Qaeda tem o teletransporte

Em primeiro lugar: 30 pacotes explosivos? 

Mas quem é o terrorista assim estúpido que envia ao mesmo tempo tanto explosivo em normais aviões de carga? 

As probabilidades que seja detectado são muito altas: encontra um, encontra dois, claro que o alarme é geral e os controles acabam com o interceptar toda a entrega. Coisa que aconteceu regularmente.

Vamos em frente.

Os pacotes foram enviados com aviões de carga partidos do Yemen. Mas... 

Hamed Fargh, director da Autoridade da Aviação Civil declarou que nenhum avião de carga de companhias americanas descolou do Yemen nas últimas  48 horas. "Nada de UPS, de Federal Express, de DHL, nem outros voos de empresas de transportes dos Estados Unidos deixou o Yemen nas últimas 48 horas [...] São acusações falsas e sem fundamentos"

E mais: 

Mohammed al-Shaibah, director de carga da Yemen Airways: "Nenhum avião da UPS ou da DHL com destino Chicago deixou o Yemen nas últimas 48 horas.

Temos de reconhecer: é complicado fazer partir bombas em aviões de carga no dia em que nenhum avião de carga voa.
Por isso hoje os noticiários mudaram um pouco: afinal algumas das bombas viajaram em aviões de passageiros. 
Algumas. E as outras?
Não importa, vamos em frente.
Os objectivos: afinal quais eram os alvos da operação "Voa e Explode"?

 Al-Qaeda odeia os gays

Fontes federais afirmam que os alvos eram duas sinagogas, mas o Chicago Tribune, o mais difundido diário da cidade, afirma que os objectivos eram duas congregações do North Side na metrópole do Illinois, nos bairros de East Rogers Park e de Lakeview.
Uma delas é a pequena Congregação Or Chadash, que tem uma centena de fiéis, muitos dos quais são gays ou transexuais. Or Chadash partilha o espaço com outra congregação judaica, a Congregação Emanuel; que, todavia não estava na lista dos alvos.

O responsável da Congregação Emanuel, o rabino Michael Zedek, disse ontem de ter recebido um telefonema da comunidade judaica, em Chicago, segundo a qual Or Chadash era uma das organizações alvos dos terroristas.

 

O que é sem dúvida interessante: a possibilidade era de rebentar as duas congregações, mas Al-Qaeda preferiu escolher a congregação dos gays, a que mais afastada fica dos ditames da Torah.  

O Génio do Mal (ou quase)

Mas afinal quem organizou a brilhante operação? 

As autoridades tinham preso duas mulheres por suspeitas ligações com a organização terrorista. 

E isso porque o endereços da casa delas estava nos pacotes enviados, no espaço reservado ao...remetente. 

Assim mesmo.

Hoje as mulheres foram libertadas, pois evidentemente alguém terá pensado (não sem esforços, imaginamos): "mas não é que por acaso esta foi uma morada "de cómodo", pois nenhum terrorista pode ser tão estúpido de deixar o próprio endereço verdadeiro?

Agora as suspeitas recaem sobra Anwar al-Awlaki, autentico génio do mal. Ou quase.

Lembram do terrorista (este é um eufemismo) que ficou com as cuecas em chamas num avião antes de ser espancado por uma hostess? Era Dezembro de 2009, o infeliz passageiro era Umar Abdul Farouk, e o inspirador de tal heróica acção tinha sido Anwar al-Awlaki.

Lembram do "falido" atentado de Time Square (Maio deste ano), com o suposto terrorista que abandona o carro com as quatro piscas ligadas, pára em frente das câmaras de vigilância, enfim, faz tudo para atrair as atenções (com sucesso)? Também neste caso o inspirador tinha sido ele, Anwar al-Awlaki.

Este homem, que tudo poderia fazer na vida mas nunca organizar atentados;

este homem, que não consegue treinar um terrorista mais inteligente dum chihuahua;

este homem, chefe do Concessionário Oficial de Al-Qaeda no Yemen; 

este homem nasceu no New México, Estados Unidos. 

E ainda tem passaporte com dupla nacionalidade, iemenita e estadunidense.

Pois. 

Fonte: https://informacaoincorrecta.blogspot.com/